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Universitario, na pressão, passa pelo Carabobo na Pré-Libertadores

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Foto: Norberto Duarte/AFP

Dentro de uma verdadeira “panela de pressão” com mais de 40 mil pessoas, o Universitario foi bem superior ao Carabobo jogando no estádio Monumental Ate e ganhou por 1 a 0, gol do zagueiro uruguaio Federico Alonso. O resultado foi suficiente para que, na próxima etapa da Pré-Libertadores, o time de Lima enfrente o Cerro Porteño.

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Primeiro tempo

No início do jogo, ficou claro que a U era quem daria as cartas no plano ofensivo sendo ativa na elaboração das jogadas enquanto, na base da saída com segurança, os venezuelanos tentariam explorar as brechas dadas pelo adversário. Algo que, por sinal, foi raríssimo na primeira metade da etapa inicial.

As grandes armas usadas pela equipe peruana eram as jogadas variando entre o lado esquerdo e direito da defesa adversária explorando, principalmente, as subidas dos laterais Iván Santillan e Aldo Corzo. Isso porque a zaga do time carabobeño só fazia se retrair e tentar rebater, para o lado que conseguia, os levantamentos em sua área.

Tamanha foi a insistência mesmo sem fazer necessariamente fazer uma blitz contra o time visitante que, contando com uma boa dose de sorte, o time Crema abriu a conta para explodir de alegria o Monumental Ate. Aos 25 minutos, em cobrança de escanteio, Alonso cabeceou e contou com um desvio no pé de William Díaz que encobriu Ángel Hernández.

Por vezes o Carabobo até tentava reter por mais tempo a bola no ataque trabalhando de pé em pé, porém esbarrava na incapacidade de traduzir esses momentos em finalizações mais agudas. Quando conseguiu, na base da bola área, no máximo fez a pelota passar ao lado da trave de José Carvallo.

Segundo tempo

O período que poderia ser o derradeiro para Universitario e Carabobo definirem a vaga na etapa seguinte da Pré-Libertadores se mostrou quase que um espelho do que ocorreu em toda a primeira parte do confronto.

Com direito a um volume de jogo ofensivo ainda menor do que a pouca atividade inicial, os venezuelanos se viram empurrados pela U que, com Alejandro Hohberg aparecendo ainda mais no compromisso, levava absoluto perigo a meta de Hernández.

Todavia, o confronto seguia numericamente em aberto já que, mediante a pequena distância prática pensando no marcador, bastava um momento de inspiração do Grana para que, com a igualdade, o duelo fosse forçosamente levado as penalidades máximas.

Em meio a essa indefinição e subidas bastante desorganizadas que os venezuelanos tentaram já na parte final, o jogo prosseguiu até que o árbitro brasileiro Bráulio da Silva Machado decretasse o fim da partida na capital do Peru.

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