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“Orgulho” de Sandro Rosell colaborou em atos judiciais contra Neymar e Barcelona

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Foto: Reprodução/Youtube

A situação judicial do atacante brasileiro Neymar ainda envolvendo valores da sua nebulosa transferência do Santos para o Barcelona causa reações das mais diversas tanto em solo brasileiro como europeu até mesmo de jornalistas que analisam não só o primeiro como os dois casos que correm na justiça. Dessa vez, quem argumentou sobre o caso foi o jornalista espanhol Santi Giménez, do famoso portal madrilenho AS.

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Em uma extensa matéria onde ele faz uma recapitulação de todos os aspectos que estão levando a necessidade do também atacante da Seleção Brasileira a comparecer novamente no tribunal foi, inicialmente, consequência de atos de prepotência do ex-presidente do Barça, Sandro Rosell.

Essa justificativa dada pelo periodista europeu se deu em função de que, segundo as informações apuradas pelo mesmo, três pessoas chegaram a solicitar uma conversa com Sandro entre 2013 e 2014 pedindo explicações sobre uma divisão errônea na parte financeira para cada uma das partes da transferência, colocada oficialmente com o valor de 57 milhões de Euros (R$ 213 milhões), mas depois tendo atribuído a cifra de 86,2 milhões (R$ 322,1 milhões).

No entanto, tanto na solicitação de justificativa por parte de Roberto Moreno (ex-advogado e presidente do DIS, fundo de investimento com parcela de direitos de Neymar) e Thiago Ferro, um dos sócios do fundo proveniente do Grupo Sonda como o também Jordi Cases, outro sócio do DIS, eles não foram atendidos pelo ex-mandatário do clube catalão e decidiram resolver o assunto judicialmente.

Com isso, duas vertentes diferentes foram lançadas sob os olhos da lei: A questão fiscal a respeito da transferência e a sonegação de impostos referentes a parte salarial, situação em que o clube entrou em acordo com a corte espanhola para pagar o montante de 5,5 milhões de euros, e também um processo colocado por Delcir Sonda, presidente do Grupo Sonda, e José Barral, sócio de Delcir, onde eles também afirmam terem sido enganados financeiramente e legalmente no processo.

A alegação em questão foi acatada pelo juiz espanhol José de la Mata no início do mês.

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