Opinião FL: O Cleiton Xavier não pode permanecer no Palmeiras

Foto: Divulgação/Ag Palmeiras/Cesar Greco/Cleiton Xavier

“Cleiton Xavier será o grande reforço do Palmeiras para 2016”, essa foi a declaração de Paulo Nobre, presidente do Palmeiras, no dia 21 de dezembro de 2015. E ao melhor estilo do “se contar ninguém acredita”, 27 dias depois, o torcedor Alviverde lê nos principais sites do país que o “grande reforço da temporada” sentiu a panturrilha e ficará fora dos gramados por dois meses.

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Se alguém festejou a contratação de Cleiton Xavier no dia 5 de fevereiro de 2015, certamente se sente frustrado. Além da frustração por ver que um jogador em potencial ficar ausente, agora tenta entender o motivo de tantas contusões em tão pouco tempo.

Desde o seu retorno, Cleiton Xavier entrou em campo por 17 vezes. O seu último jogo foi em agosto do ano passado, quando entrou em campo para encarar o Flamengo, no Allianz Parque. Nesta duelo, o camisa 10 marcou um gol, deu nove passes certos e um errado.

A atuação empolgou seus fãs, mas parou por aí. Desde então, o atleta vive no departamento médico e quando integrou o elenco, como, por exemplo, na final da Copa do Brasil, ficou no banco durante os 90 minutos.

Na minha opinião, por mais vontade que o ”jogador do presidente” tenha, parece que o torcedor Alviverde verá o mesmo filme que presenciou entre 2010 a 2015, período em que Valdivia ficou no clube e jogava uma partida a cada quatro ou cinco jogos.

O Palmeiras não pode ser “refém” de um atleta que não joga. O Cleiton Xavier dá despesa para o clube e não trás nenhum retorno técnico.

A torcida já percebeu neste 18 de janeiro, que o Cleiton Xavier não terá a mínima condição de ajudar o time dentro de campo. Só falta o presidente e amigo pessoal do atleta, entender que o seu “jogador” não vai render nada mais uma vez.

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