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Nacional, nas penalidades, derruba o Independiente del Valle na Libertadores

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Foto: Divulgação/Conmebol Libertadores

A estratégia do Nacional foi mais eficiente e, diante do Independiente del Valle pelas oitavas de final da Copa Libertadores, o Bolso conseguiu avançar de fase jogando no Gran Parque Central, em Montevidéu, nas penalidades máximas. Agora, o time charrua duelará na próxima etapa da competição continental diante do River Plate.

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Primeiro tempo

Logo no primeiro lance de perigo, com apenas 10 segundos, Alfonso Trezza já teve em seus pés uma excelente chance de abrir bem precocemente o marcador estando frente a frente com o arqueiro do Del Valle, Jorge Pinos. No entanto, a batida rasteira, em diagonal, foi bloqueada de maneira providencial com o pé esquerdo por Pinos em uma defesa verdadeiramente salvadora.

Depois disso, o que se viu, na verdade, foi uma capacidade maior dos visitantes em terem a posse de bola e articularem as jogadas ofensivas tentando envolver um organizado sistema defensivo do Bolso. Entretanto, seja pela mobilidade reduzida do sistema ofensivo e também em erros na tomada de decisão do penúltimo passe na criação das jogadas, o IDV praticamente não conseguiu fabricar lances de real perigo contra o gol de Sergio Rochet.

Por sua vez, a equipe uruguaia, sem conseguir exercer maior pressão na saída de bola adversária por muito tempo, se compactava e, além de tentar evitar finalizações mais perigosas, buscava a saída rápida na exploração das linhas mais altas do clube de Sangolquí. Algo que, com exceção do primeiro lance do jogo, tampouco se mostrou muito eficiente. Com isso, a etapa inicial chegou ao fim sem gols na capital uruguaia.

Segundo tempo

O compromisso seguiu se apresentando da mesma maneira como se comportou nos primeiros 45 minutos onde o Nacional tinha dificuldades para se impor dentro de seus domínios além do Del Valle que, se conseguia ter a bola nos pés, pouco conseguia produzir no ataque para criar oportunidades reais de gol, sendo Sergio Rochet e Jorge Pinos quase que verdadeiros espectadores do compromisso.

Não à toa, honrando essa máxima, o primeiro momento mais agudo apareceu somente quando, em batida de escanteio na primeira trave, Segovia se antecipou a marcação e cabeceou rasteiro para Rochet fazer uma defesa importante no seu canto esquerdo, mandando pela linha de fundo.

Mesmo distante de apresentar o seu melhor futebol, os equatorianos chegaram a balançar as redes em momento crítico do confronto quando, aos 41 minutos, a bola levantada na área ficou viva na área adversária e o zagueiro Schunke completou pras redes. Porém, a arbitragem foi acionada pelo Árbitro de Vídeo e marcou impedimento no momento da batida. E, assim, a decisão da passagem as quartas de final foi para a marca da cal.

Na definição da vaga, enquanto apenas Carballo errou a batida pelo lado do Nacional, o time do Equador não converteu nas cobranças de Pellerano e Schunke, ficando para Martínez a responsabilidade que ele converteu do pênalti que ratificou a classificação dos anfitriões.

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