Depois de ser acusado pela Associação Uruguaia de Futebol por favorecimento em utilizar jogadores com documentação adulterada no Sul-Americano Sub-17, a Federação Equatoriana de Futebol (FEF) vem fazendo uma verdadeira “faxina” na papelada dos atletas locais.
Leia mais: Comissão de Seleções se reúne para definir novo treinador da Bolívia
E, depois de algumas semanas sem problemas com relação a questão burocrática, o assunto volta a ser notícia no Equador com a constatação feita pela Comissão Disciplinar da FEF de mais seis jogadores de categorias inferiores com problemas de identidade. A informação foi passada pelo presidente da Comissão, Álex De la Torre.
Ao contrário do que aconteceu na outra oportunidade, os nomes dos jogadores em questão dessa veza são tratados abertamente para a imprensa local. São eles Humberto Muñoz Meza (Emelec), Andrés David Castillo Montenegro (Independiente del Valle), Víctor Javier Corozo Valdés (El Nacional), Jordy Andrés Delgado Cagua (Liga de Quito), Álex Bryan Lerma Quiñónez (Aucas) e Dixon Steven Gómez Mairongo (Universidad Católica).
E o número de irregularidades ainda pode aumentar no início do próximo mês, já que além dos mais de 200 jogadores de base em categorias sub-15 e sub-17 que passaram por uma vistoria em sua documentação, ainda farão parte do processo atletas que integram o sub-18 a partir do próximo dia 7 de setembro.
Os atletas envolvidos na questão, de acordo com o regulamento local, podem ter uma pena fixada de seis meses a três anos, variando de acordo com o nível de colaboração de cada um deles nas investigações.
