A grande definição para o ano de 2015 a respeito de quem garantirá vaga na Libertadores de 2016, na Copa Suruga 2016, nas oitavas de final da próxima edição da Copa Sul-Americana e também na Recopa Sul-Americana 2016 será na noite de hoje no duelo de volta entre Independiente Santa Fe e Huracán.
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O confronto agendado para às 22h no Estádio El Campín em Bogotá possui, além de toda uma carga emocional para os clubes que jamais tiveram uma conquista continental em suas respectivas histórias, alguns dados estatísticos interessantes podem dar um alento maior para ambos os lados.
No que se refere a algo favorável aos colombianos nessa decisão é o fato de que, se contabilizados os embates equivalentes as 13 finais na história do torneio iniciado em 2002, em 11 vezes o time que decidiu em casa se sagrou campeão. Apenas nas edições de 2006 (Pachuca) e de 2009 (LDU) quem jogou como visitante a segunda partida conseguiu dar a volta olímpica no estádio do oponente.
Entretanto, há também uma estatística que beneficia a confiança dos argentinos em uma vitória do Globo na capital da Colômbia. Isso porque, quando o assunto é uma decisão continental entre clubes dos dois países, normalmente é o lado albiceleste que sai com um sorriso no rosto e com a taça na mão.
Até hoje foram oito finais entre colombianos e argentinos, sendo seis delas válidas pela Libertadores e duas delas pela Copa Sul-Americana. E em apenas uma vez (Once Caldas campeão da Libertadores de 2004 em cima do Boca Juniors) o lado cafeteiro conseguiu triunfar.
O próprio Independiente Santa Fe foi vítima desse “carma” em sua última final de uma competição semelhante. Em 1996, o alvirrubro acabou sendo vice-campeão da extinta Copa Conmebol perdendo a finalíssima para outra equipe de Buenos Aires de menor expressão, o Lanús.