Juan Pablo Pachón, representante do atacante Miguel Borja, uma das contratações feitas pelo Junior Barranquilla na última janela de transferências, não poupou palavras contra o presidente do Millionarios, Gustavo Serpa, autor de frase recente que teria como alvo o Tiburón.
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Falando com o programa VBar, veiculado pela Caracol Radio, o mandatário do clube de Bogotá foi questionado sobre a movimentação de outros times importantes do país e disse que não violaria a política financeira do clube para fazer investimentos em jogadores mais caros, deixando a entender que o Junior não teria a mesma postura.
A citação não agradou em nada Pachón que, em palavras publicadas por outro veículo colombiano, a Revista Semana, foi bastante crítico tanto as palavras de Serpa como também a trajetória administrativa recente do Millonarios:
“Não é a falta de Fair Play Financeiro, mas sim as enormes deficientes administrativas, a falta de visão e a falta de posicionamento a nível internacional. Millonarios, nos últimos 25 anos, não aportou nenhum jogador de referência para a seleção da Colômbia e os pouquíssimos jogadores que vendeu foi para ligas menores, como a MLS, por valores inferiores a dois milhões de dólares (equivalente a R$ 11,1 milhões). No Millonarios, os poucos investimentos de compra ou entrada de jogadores livres, com salários altos, não foram exitosas. Duvier Riascos, Ovelar e uma muito destacada que foi a de Santiago Montoya, que saiu livre do clube e pagaram 1,5 milhão de dólares (R$ 8,3 milhões).”
