ciA defesa de Daniel Alves sofreu, nesta semana, uma nova derrota judicial. Isso porque, pela quarta vez, os advogados do jogador tiveram uma frustrada tentativa de pedirem a liberdade provisória de Daniel. A saber, ele está preso desde o dia 20 de janeiro, na Catalunha, após ser acusado de agressão sexual que teria sido cometida em uma boate na cidade de Barcelona.
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A proximidade da data pretendida para o julgamento só aumenta o risco de fuga do acusado, de acordo com a justiça espanhola. Justificando-se, assim, a manutenção da prisão preventiva que ele cumpre no Centro Penitenciário Brians 2, instalação que fica cerca de 40 quilômetros da região central de Barcelona. Neste momento, a ideia é fixar a data entre o início deste ano e o começo de 2024.
A informação revelada pelo diário La Vanguardia surge uma semana depois de ser divulgada a pena que será pedida pela promotoria do caso. Além do cumprimento de nove anos de prisão, consta, também, uma indenização no valor de 150 mil euros. Equivalente, na atual cotação, a R$ 802 mil.
Relembre o ‘Caso Daniel Alves’
O caso ocorreu no dia 30 de dezembro de 2022 na boate Sutton, em Barcelona. Por volta das 4h30 da manhã (horário local), Daniel Alves conduziu uma jovem ao banheiro após flertar com a mesma por algum tempo onde as agressões físicas e sexuais teriam ocorrido.
As evidências fortalecem consideravelmente o caso montado pela acusação além da consistência apresentada no depoimento da vítima. Como, por exemplo, mudanças de versão nas falas de Daniel e evidências como material genético, exames realizados pela vítima imediatamente após o alegado crime e as filmagens das câmeras de segurança da boate.
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