Restava apenas o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, ter sua decisão revelada a respeito de qual rumo o mesmo tomaria depois de tanto tempo preso na cidade de Zurique (Suíça) após ser acusado de corrupção em recebimento de propina por direitos de transmissão de competições como a Copa América e a Copa do Brasil.
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Além de Marin, estiveram envolvidos também diversos outros nomes de dirigentes do futebol mundial em função dessa mesma pratica detectada em diversos torneios.
E, entre a noite de ontem e a manhã dessa quarta-feira (28) foi divulgada a informação de que o ex-mandatário da Confederação Brasileira de Futebol concordou em ser enviado para ficar sob a atenção da justiça dos Estados Unidos, algo que irá agilizar o processo de ida do mesmo para os EUA.
Caso Marin optasse por não aceitar e tentar recorrer a esse pedido, ele teria direito a um prazo de 30 dias para tentar anular essa solicitação, o que prolongaria por no mínimo um mês a estadia do dirigente em território europeu. Como isso não ocorreu, a tendência é que em no máximo 10 dias haja um serviço de escolta norte-americano que fique responsável por transportar José Maria Marin para o continente americano.
Todos os outros seis cartolas (Costas Takkas, Eduardo Li, Eugenio Figueiredo, Jeffrey Webb, Julio Rocha e Rafael Esquivel) já tiveram sua extradição solicitada, tendo todos os pedidos sido aceitos pelos suíços porém apenas com a colaboração de Webb em aceitar a decisão. Os outros cinco preferiram usufruir do direito de recorrer e agora aguardam um novo veredito.