Clube formador de Geuvânio, Jabaquara aguarda para receber pela transferência
A venda do atacante Geuvânio para o Tianjin Quanjian (China) vai encher os cofres não só do Santos, mas também do Jabaquara. Tudo porque o Leão da Caneleira é o clube formador do atacante, que atuou entre 2009 e 2012 pelas categorias de base da equipe.
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A diretoria do Jabaquara ainda aguarda a notificação da FIFA para saber quanto receberá, mas segundo apurei com especialistas na área de direito desportivo, a tendência é que o clube receba 2% do valor recebido pelo Santos, de acordo com o mecanismo de solidariedade da Fifa.
Como Geuvânio foi vendido por 11 milhões de euros (cerca de R$ 48 milhões), o Jabuca deve embolsar aproximadamente R$ 960 mil. Vale ressaltar que durante a passagem do atacante pela Caneleira, o Jabaquara firmou uma parceria com o Monte Alegre, clube que não existe mais. Diante disso, os dirigentes acreditam que realmente terão direito ao valor pela transferência, já que o empresário do jogador confirmou que vai ajudar o clube na comprovação do vínculo.
Palmeiras renova com revelação e empresta atacante que estava encostado
Uma das principais revelações da categoria de base nos últimos anos, o jovem volante Matheus Sales acertou a renovação de seu contrato com o Palmeiras até dezembro de 2020. O atleta tinha contrato até o final de 2018, mas a diretoria resolveu prolongar o vínculo para se proteger de uma possível investida do futebol europeu.
Matheus Sales teve boas atuações quando foi exigido em 2015, principalmente nas partidas decisivas da Copa do Brasil, quando teve que suprir as ausências de Thiago Santos, Arouca e Gabriel, todos lesionados. Nesta temporada, o jovem jogador terá muitos concorrentes na posição, já que o Verdão contratou Jean, Rodrigo e Moisés.
Por outro lado, o atacante Pablo Mouche acertou sua saída da equipe alviverde. Contratado em 2014, o argentino não conseguiu convencer e acabou sendo emprestado para o Lanús, onde ficará nos próximos seis meses.
Clubes ignoram evento na FERJ
O racha entre os clubes e a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ) é cada vez mais evidente. Na última terça-feira, dia 26, a entidade realizou um seminário para tirar dúvidas e esclarecer regras e conceitos de arbitragem e apenas três representantes das equipes que vão disputar o campeonato apareceram.
Dos grandes, apenas o Fluminense prestigiou o evento através do auxiliar-técnico Marcão. As outras equipes que enviaram representantes foram Friburguense e Tigres. Jorge Rabello, organizador do seminário, criticou a postura das equipes.
“O comportamento e a presença dos clubes não é uma novidade. De uma maneira geral, dirigente de clube e jogador de futebol são bons na crítica, mas participam pouco e se informam pouco a respeito das soluções. Infelizmente, esse é um comportamento secular, não vai mudar. Espero que se informem até o início da competição”, disse o dirigente da FERJ.
Após grande rivalidade em 2015, Prass e Ricardo Oliveira se encontram em fila de banco
Santos e Palmeiras protagonizaram uma das maiores rivalidades em 2015, tanto que a relação entre alguns jogadores das duas equipes mudou completamente. A indiferença mais evidente foi entre o goleiro alviverde Fernando Prass e o atacante alvinegro Ricardo Oliveira. Ambos trocaram muitas provocações ao longo da última temporada, tanto na decisão do Campeonato Paulista, quanto na Copa do Brasil.
Apesar das desavenças, os atletas tiveram um encontro inusitado durante as férias. Prass estava na fila do banco, quando estranhou o nervosismo do caixa que estava lhe atendendo. Após olhar para trás, o goleiro palmeirense percebeu a presença de Ricardo Oliveira no banco, mas agiu com naturalidade, já que segundo Prass as desavenças ficaram dentro do campo.
“O importante é que a desavença ficou dentro de campo. Estava no banco com minha filha e o Ricardo estava na fila também. Conversamos normalmente. Não sou amigo do Ricardo, não conheço ele, mas o respeito é normal. O caixa é palmeirense, vou sempre com ele lá e notei que arregalou os olhos, mas foi tranquilo”, disse o goleiro em entrevista à um canal de televisão.
Clube do interior paulista quer Adriano Imperador
Polêmico e carismático, Adriano Imperador segue sendo pauta dos noticiários esportivos. Afastado do futebol desde 2014, quando deixou o Atlético-PR, o atacante vem sendo alvo de diversos clubes do futebol brasileiro. A bola da vez é o São José, tradicional equipe do interior paulista, que tem como investidor o grupo Revela Brasil.
A intenção do grupo é trazer Adriano para disputar o Campeonato Paulista da Série A-3 pela Águia do Vale, em um modelo de contrato que garantiria ao atacante um salário fixo e bônus por vendas de camisas e ações de marketing. Adriano ainda não definiu se aceitará a proposta feita pela equipe paulista, mas o empresário Gilmar Souza, dono da Revela Brasil, se mostra muito confiante em um acerto.
Venda de Jemerson deve ser sacramentada
O Atlético-MG está muito próximo de acertar a venda do zagueiro Jemerson para o futebol europeu. Monaco e Porto são as duas equipes estão no páreo para levar o atleta, que deve render algo em torno de R$ 25 milhões ao cofres do Galo.
Um dos pontos que ainda atravancam a venda do atleta é a insistência do Atlético de tentar manter Jemerson até o final da Copa Libertadores, porém a resistência dos europeus neste sentido pode fazer com que o clube mineiro libere o atleta de imediato.
Caso seja confirmada a saída de Jemerson, a tendência é que Lucas Pratto permaneça no clube, já que o presidente Daniel Nepomuceno pretendia vender apenas um atleta visando reforçar o caixa do clube.