Para melhorar a infraestrutura dos estádios no quesito segurança, a Associação Uruguaia de Futebol (AUF) está esbarrando na questão financeira quando o assunto é a aquisição do sistema das câmeras de vigilância necessárias.
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Além da questão do preço que está sendo cotado atualmente (tentativa de cortar o orçamento de 4,5 milhões de dólares para apenas 700 mil), a principal questão que está travando a possibilidade de já agendar o início da nova temporada no futebol local é a adaptação aos padrões que são exigidos pelos órgãos de segurança responsáveis por parte da empresa que prestar o serviço.
Por estar em dívidas causadas em muito pelos problemas de direitos televisivos adquiridos no até agora causador de muitos problemas contrato com a empresa Full Play, investigada em casos de corrupção do “FIFAGate”, a AUF vê nessa redução de preços a ser pagados uma solução mais viável para não postergar ainda mais o andamento do calendário dos clubes charruas.
Até mesmo a companhia que fornecerá as câmeras e a instalação dos itens que permitem um avançado mecanismo de reconhecimento facial em praças como o estádio Centenário, por exemplo, ainda é incerto mesmo com a vitória da DDBA em uma licitação levantada no ano de 2015 sobre o mesmo assunto refente a questões de segurança.
Mesmo não tendo participado formalmente das negociações porém vendo a possibilidade de fechar um grande acordo, a empresa de segurança iTech chegou a oferecer seus serviços pela quantia de 2,7 milhões de dólares (R$ 8,8 milhões).
O preço seria bem mais “em conta” do que o anterior em função de não necessitar da instalação de novas câmeras que substituiriam as já existentes, mas sim apenas a instalação do software (programa de monitoramento) da empresa.
