Se não foi possível para que o zagueiro brasileiro Aderllan se consolidasse no futebol brasileiro pelo São Paulo ou mesmo no Vitória, existe a clara possibilidade de que, no Al-Ahli (Arábia Saudita), ele consiga atingir um objetivo especial na carreira de qualquer atleta: disputar uma edição do Mundial de Clubes.
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Nesse momento, o time árabe está nas oitavas de final na Liga dos Campeões da Ásia e começará em agosto a disputar vaga nas quartas frente ao também saudita Al-Hilal. Confronto esse que, segundo o defensor, vai requerer muita atenção dele e de seus companheiros:
“Sem dúvida, conquistar a Liga dos Campeões da Ásia é um dos nossos objetivos no segundo semestre, e temos chances disso. Precisamos fazer grandes jogos diante do Hilal. Seria um título importantíssimo para o clube e para nós jogadores. Para mim seria muito especial pelo fato de ser o meu primeiro ano aqui.”
Em caso de título e disputa do Mundial que será realizado também no Oriente Médio, mais precisamente no Catar, Aderllan entende que seria essencial no aspecto de sua carreira individual e também para “fazer história” dentro da equipe que jamais venceu a Champions asiática:
“O primeiro passo é conquistar a Champions da Ásia. Claro que pela grandeza do Al-Ahli, isso é possível, o que nos daria a chance de disputar o Mundial de Clubes. Seria fantástico. Vamos lutar muito para fazer história e para estarmos na competição no fim do ano.”
Aderllan garante que não teve qualquer problema relacionado a adaptação mesmo se tratando de uma cultura totalmente diferente das que já havia experimentado tanto no Brasil como na Europa.
“Nunca tive nenhum problema de adaptação e aqui não foi diferente. Joguei praticamente todas as partidas no primeiro semestre e estou feliz com isso. Foram meses muito intensos para mim, mas estou completamente adaptado ao estilo de jogo e à vida aqui na Arábia Saudita”, completou o zagueiro brasileiro.
