*Por Mariana Pereira – Colaboradora do Futebol Latino
Ainda sem clube após deixar a Seleção Chilena, Jorge Sampaoli recebeu proposta para assumir a Seleção do Catar. Sabendo do poder aquisitivo de seus dirigentes, o argentino tratou de impor “pequenas” exigências para aceitar o convite.
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Carinhosamente chamado de “Projeto 22” – referindo-se à Copa do Mundo que pode acontecer no Catar em 2022 –, o documento inclui desde um alto salário ao comandante até mimos para seus animais de estimação. Caso aceite o convite, Sampaoli se tornará o técnico mais bem pago do mundo.
Ainda falando em quantias milionárias, o ex-treinador do Chile exigiu prêmios altíssimos para os triunfos que conquistar com a equipe. Garantir a classificação do Catar no Mundial de 2022 renderia ao técnico e sua comissão quatro milhões de dólares.
Caso o time avance de fase, mais oito milhões de dólares por cada etapa (oitavas, quartas, semi). E se os árabes chegarem à final? Mais dez milhões de dólares.
Se sonhar alto não custa nada, o que falar, então, dos Jogos Olímpicos de 2020? Praticamente os mesmos negócios: classificação, oito milhões de dólares; avanço de fase, cinco milhões de dólares por cada uma; semifinal e final, mais seis milhões de dólares para cada e levantar o caneco, nada mais que dez milhões de dólares.
Com tudo isso, o que seria exigir passagens aéreas para família, empregados domésticos, plano de saúde, casa etc? Só mesmo um nome certo para sua comissão técnica, Xavi Hernandez. O jogador ex-Barcelona e atual Al-Sadd é o desejo de Sampaoli para aceitar o convite dos catarianos, mas ele já disse: quer o atleta fora das quatro linhas.
