Sendo beneficiado depois de fazer uma grande partida, o meia Sérgio Mota foi determinante para a vitória do Luverdense fora de casa contra o Brasil de Pelotas por 1 a 0 em jogo da 26ª Rodada da Série B que aconteceu no Estádio Bento Freitas.
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Os primeiros 45 minutos foram de muita ofensividade das duas equipes, demonstrando um Luverdense mais preciso na troca de passes e principalmente nos momentos onde o camisa 10, Sérgio Mota, trabalhava com liberdade na intermediária ofensiva.
Já no Brasil, a velocidade pelas pontas era a situação que mais incomodava a defesa de Lucas do Rio Verde, porém com intensidade menor do que os visitantes frequentavam a sua zona de ataque.
Não a toa o clube de Mato Grosso chegou a abrir o placar após cobrança de falta desviada para o gol pelo atacante Roni, mas o árbitro da partida, Marielson Alves Silva, acabou alegando irregularidade no lance.
O companheiro de ataque de Roni, Rafael Ratão, ainda teve uma grande chance de marcar depois de falha do arqueiro Marcelo Pitol, mas o avante acabou chutando por sobre a meta e desperdiçando a oportunidade.
O ritmo da etapa derradeira manteve-se alto, tendo com cinco minutos já contabilizadas duas chegadas perigosas dos donos da casa (com direito a uma bicicleta de Cassiano) e uma jogada individual do lateral-direito Aderlan que só não foi mais danosa a defesa do time de Pelotas pela falta de pontaria na hora de finalizar.
De maneira contrária ao que ocorreu no primeiro tempo, quem passou a ter mais precisão na retomada de bola e ligação aos momentos de ataque, pelo menos no início, era o Xavante. Porém, na prática, as finalizações não fossem suficientes para fazer Diogo Silva trabalhar. A primeira finalização nesse estilo veio aos 13 minutos e do lado do Luverdense onde Rafael Ratão pegou firme de pé direito para exigir o reflexo de Marcelo Pitol.
E, logo na sequência, aquele que pensava o jogo para a equipe do Centro-Oeste apareceu na área para abrir o placar em Pelotas. Em troca de passes envolvente pelo lado esquerdo, Ratão tocou rasteiro em diagonal para o meio da área e Sérgio Mota, de primeira, tocou longe do alcance de Pitol.
Depois do gol, o LEC passou a se posicionar de maneira totalmente voltada a retração atrás da linha da bola e postado quase que exclusivamente para o contra-ataque. Situação essa que colocou nos pés do Brasil de Pelotas a obrigação de propor o jogo.
Com isso, o Rubro-Negro de Pelotas passou a abusar das bolas aéreas sem muito sucesso e viu um clube que não costuma se dar bem quando joga distante do seu estádio sair vencedor com o apito final.
