O nome mais exaltado na goleada da Seleção Brasileira, diante do Paraguai, certamente foi o de Vini Jr. Principalmente, diante da expectativa gerada pelo momento técnico que vive o atacante do Real Madrid. Cotado, aliás, para conquistar os prêmios de melhor do mundo tanto pela revista France Football como também o The Best.
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Por conta disso, o atacante reconheceu, ainda à beira do gramado, que ele tem potencial para fazer desempenhos melhores quando defende a Amarelinha. Entretanto, ele destaca que a sua prioridade sempre será potencializar o aspecto coletivo:
“Sempre falo que nunca jogo por mim, pela equipe, pelo Brasil, pelo meu país. Sempre tento fazer as melhores coisas, nem sempre é possível. Hoje fiz uma grande partida, do nível de jogador que eu sou. Sei que posso melhorar muito pra ajudar a Seleção. Essa equipe que quer botar o Brasil no lugar que ele merece.”
Vini Jr. aproveitou a oportunidade, também, para fazer uma crítica ao comportamento da arbitragem ao longo da competição. Enquanto o empate sem gols, contra a Costa Rica, foi dirigido pelo apito do mexicano César Ramos, a goleada da última sexta-feira (28) teve o chileno Piero Maza na função.
Além disso, o camisa 7 pontuou a questão das dimensões diferentes do gramado como elementos que agregam no grau de dificuldade da Copa América:
“A Copa América é sempre complicada pelos campos, pelos árbitros que são sempre ao contrário, pela forma que tratam a gente… Mas é seguir firme. Só ganhando podemos falar. Quando a gente fala, a Conmebol diz que a gente fala demais.”