A crise que rondava a Universidad de Chile resolveu entrar de vez após a precoce eliminação na Libertadores da América. Como não poderia ser diferente, o técnico Frank Kudelka foi o alvo da torcida e a sua permanência virou uma incógnita.
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Diante de tantos pedidos de demissão, a diretoria da La U resolveu se manifestar e o gerente de futebol, Sabino Aguad não garantiu a continuação do trabalho, mas lembrou que o treinador tem contrato com o clube até o fim do ano.
“Kudelka está seguro pelo contrato que assinou conosco, ou seja, ele não precisa de respaldo para trabalhar, pois tem o apoio necessário durante os treinamentos, reuniões e jogos. Não vou me estender sobre o assunto”, afirmou à mídia local.
Apesar do apoio ao comandante, o dirigente admitiu que o baque foi grande com a queda diante do Melgar.
“Foi um dos golpes mais duros dos últimos tempos, mas estávamos cientes do risco e por isso o futebol é maravilhoso. Existiu a possibilidade de contratar jogadores mais experientes e acostumados com a pressão da Libertadores, mas preferimos um projeto a longo prazo”, concluiu.
Sem o torneio continental, a Universidad de Chile volta a campo no fim de semana, quando inicia a sua trajetória no torneio nacional diante do Cobresal, em casa.
