*Por Mônica Alvernaz
A semana que deveria ser de felicidade no River Plate, após a vitória sobre o Aldosivi que praticamente assegurou a equipe na Libertadores 2018, passou a ser um pesadelo para o clube argentino. Isso porque, em menos de 24 horas, três casos de doping afetaram o clima dentro do clube.
Leia mais: Filo de Bebeto chega ao Sporting e afirma ter realizado um sonho
Confira cinco motivos para acreditar na vitória do Chile contra a Alemanha
Na manhã desta quinta (22), a notícia do afastamento de Lucas Martínez Quarta por doping e a ausência do atleta em, pelo menos, uma partida, já deixava os ânimos exaltados dentro do River Plate.
O afastamento, por enquanto sem definição oficial de prazo, ocorre por exame realizado em 10 de maio por Martínez, em que uma substância diurética foi detectada. Enquanto aguarda a contraprova do exame, Martínez segue afastado dos campos.
Não bastasse tal acontecimento, mais dois casos de doping vieram a tona para abalar de vez o clima no River Plate. Menos de 24 horas após o anúncio de afastamento de Martínez, Camilo Mayada e Sebastián Driussi foram flagrados no antidoping.
Apesar de não haver informação oficial do clube, o portal Goal aponta rumores de que o flagra de Mayada teria sido pela mesma substância diurética apontada no exame de Martínez. Já de acordo com o Ole, Driussi foi pego no exame realizado após a partida diante do Independiente Medellín.
Embora não tenha sido confirmado o tempo de suspensão para os atletas, que devem esperar contraprova antes da definição final, casos semelhantes de doping ocorridos anteriormente costumam ser sancionados pela Conmebol por um prazo de 4 meses a 1 ano.
Em meio ao clima agitado pelos casos de flagra no antidoping, o River Plate voltará a campo no próximo sábado (24), diante do Cólon, ainda pelo campeonato argentino.