O clima no treino da Argentina na manhã desta terça-feira ficou longe de ser agradável. Por conta do amistoso contra Israel, em Jerusalém, no próximo sábado, palestinos ficaram do lado de fora do CT em Barcelona protestando e algumas camisas de Lionel Messi foram sujas de tinta vermelha, simulando sangue.
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Apesar de todos os protestos, a Argentina confirma a realização da partida e Jorge Sampaoli quer usar força máxima com Messi e Cia. Este será o último amistoso da albiceleste antes da Copa do Mundo, quando encara a Islândia, no dia 16 de junho.
Entenda o caso
Inconformado com a realização do amistoso em território israelita, o presidente da Associação Palestina de Futebol, Jibril Rajoub, enviou uma carta à AFA para afirmar que o jogo será utilizado como “ferramenta política”, bem diferente do intuito inicial que é promover o esporte.
“O governo israelense transformou uma partida esportiva de rotina em uma ferramenta política. Como foi amplamente noticiado pela mídia argentina, agora a partida está sendo disputada para comemorar o 70º aniversário de Israel”, escreveu no comunicado.