Treinador do Juventude nega terror das bolas paradas, mas quer melhoras

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Foto: Arthur Dallegrave/E.C.Juventude

Uma bola alçada na área e, depois da cabeçada de Lincom, o Juventude mais uma vez sofreu com faltas aéreas no seu sistema defensivo que acabaram resultando em derrota da equipe de Caixas do Sul.

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Foram três nas últimas cinco rodadas em que o time Jaconeiro não consegue se defender desse artifício. Além do gol sofrido quando venceu o Criciúma e o revés de ontem (3) contra o time de Pelotas, o Juventude ficou no empate contra o lanterna da Série B, ABC, sofrendo um tento também de cabeça.

Até aqui foram três os gols sofridos pelo alto, situação que, apesar de não “tirar o sono” do treinador Gilmar Dal Pozzo, foi suficiente para que ele reconhecesse a necessidade de trabalhar melhor essa jogada com seus defensores:

“Nós fizemos vários gols de bola parada. Se buscar as estatísticas fizemos mais que tomamos. Mas os números (dos três gols sofridos) são verdadeiros e temos que trabalhar isso.”

O próximo jogo do time atualmente na sexta posição do Brasileirão da Série B será somente no dia 13 de outubro quando receberá o Londrina no Alfredo Jaconi.

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