Os jogos recentes diante do arquirrival River Plate (ao contrário do que aconteceu por exemplo no distante ano de 2003 com uma apresentação soberba do atacante argentino Carlitos Tévez pela Libertadores) sempre eram uma grande preocupação para o ídolo do Boca Juniors por seus desempenhos abaixo da crítica.
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Entretanto, após uma grande apresentação no último final de semana na virada sobre os millonarios por 4 a 2, o assunto que acabou voltando a tona não foi sua recuperação no superclássico e sim as propostas do futebol chinês recém-apuradas pela imprensa argentina e sul-americana. Sobre isso, Tévez preferiu inicialmente colocar “panos quentes” na situação:
“Esse é um momento para pensar bem no que vou fazer para não me equivocar, quando estiver com a cabeça mais tranquila vou tomar uma decisão. São decisões que vão marcar muito.”
No entanto, quando a entrevista falou sobre o clima de La Bombonera para a próxima rodada do campeonato argentino contra o Colón (a última do ano e que pode marcar a despedida do Apache), ele se declarou ao clube xeneize:
“Entrar no campo do Boca é emocionante, dá um nó na garganta. Domingo vai ser muito lindo pelo clima que estará a torcida. Desde que voltei ao Boca aprendi a sofrer como torcedor, tinha me esquecido como era isso, até porque sou torcedor e amo esse clube. Voltei para fazer história com gols, títulos e ficar marcado na história do clube.”