No último sábado (16), a LDU se valeu do gol feito como visitante para conquistar a primeira edição da Copa Equador mesmo perdendo por 3 a 1 diante do Delfín em Manta.
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Mídia do México ataca arbitragem na final do Mundial Sub-17
Isso porque, no confronto de ida, o time capitalino bateu seu oponente por 2 a 0 tendo placares onde, na visão do técnico Fabián Bustos, o roteiro tinha tudo para ser diferente não fosse a questão da arbitragem.
Para ele, a sensação que fica nesse aspecto, principalmente levando em consideração a sua análise de constante superioridade no desempenho dos dois compromissos, é de um “gosto amargo” após o término da decisão:
“Temos um sabor amargo porque futebolisticamente fomos superiores. Durante toda a partida fizemos as coisas bem. Dominamos o rival, o complicamos, criamos incômodo. Fica um sabor ruim na boca pela arbitragem ruim das duas finais, porque não foi só nessa. Vínhamos com a carga emocional da ida, onde houveram dois gravíssimos erros que influenciaram no resultado e na volta existiram três que também influenciaram. Essa é a angústia que sentimos, indo além da análise tático e do funcionamento da equipe.”
Apesar da pontuação, Bustos preferiu não concentrar a sua reclamação apenas no dono do apito, Roddy Zambrano, ampliando sua análise crítica a toda equipe de arbitragem:
“Não quero nomear uma pessoa só porque parece que há gente determinante que não colabora, não ajuda e que está aí pra isso. O quinto árbitro, Jaime Sánchez, no primeiro tempo estava a três metros nas três jogadas complicadas que houveram. É impossível que não tenha visto a mão do Choclo Quinteros, é impossível que não tenha visto a carga nas costas do Antonio Valencia em Roberto Ordóñez quando ele podia fazer o gol depois do cruzamento do Sergio López.”