Muitas estratégias são tomadas por equipes que vão enfrentar algum tipo de altitude em torneios sul-americanos, sendo a vez do paraguaio Sportivo Luqueño passar isso mais uma vez na Copa Sul-Americana de 2015.
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Depois de ir a Cochabamba, na Bolívia (jogar diante do Aurora) e em Bogotá, na Colômbia (enfrentando o Tolima), a equipe de Luque voltará a capital colombiana para, dessa vez, encarar o Independiente Santa Fe usando uma estratégia que pode dividir opiniões: Chegar apenas próximo da hora do jogo a cidade para minimizar os efeitos dos 2640 metros acima do nível do mar.
A delegação da equipe paraguaia já está em Cali e pretende realizar a viagem rumo a principal cidade cafeteira às 17h30 com a previsão de chegada a Bogotá para às 18h30, apenas três horas e meia antes do duelo que vale uma vaga na final do torneio que concede um posto na Libertadores de 2016.
O próprio time comandado por Eduardo Rivera fez isso na fase anterior da competição quando chegou pouco tempo antes de enfrentar o Tolima. Na oportunidade, o empate em 1 a 1 abriu caminho para a classificação dos Chanchos, que venceram o confronto de volta no Paraguai por 1 a 0.
Apesar do caráter altamente decisivo não só para a Copa Sul-Americana mas para a história do Sportivo Luqueño, podendo chegar a primeira decisão continental dos seus 94 anos de existência, não há nenhum mistério feito por Rivera com relação aos 11 titulares.
O time está definido em um esquema 4-4-2 com Arnaldo Giménez; Aquilino Giménez, Robert Aldama, Enrique Meza e Marcelo Báez; Jorge Núñez, Miguel Godoy, Luis Miño e David Mendieta; Jorge Ortega e Guido Di Vanni.