É sabido que a maioria dos clubes no Brasil tem no aspecto financeiro uma “conta” que constantemente precisa ser administrada. Porém, pelo segundo ano consecutivo, o Internacional vai iniciar a temporada vivendo uma realidade distante do que se acostumou na última década.
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Com investimentos e aportes sempre vultuosos, estar na Série B em 2017 diminuiu a exposição da marca do clube, o próprio valor de mercado dos seus atletas e, consequentemente, fez a equipe optar por aplicações mais “modestas” e apostar também na força de sua torcida. Principalmente no sempre forte programa de Sócio-Torcedor que já chegou a ser o maior do país anos atrás.
Segundo informações do portal Gazeta Esportiva, o clube teve até de pedir uma suplementação orçamentária de R$ 26 milhões para diminuir o dano financeiro que o clube teve pelo fato de jogar a segunda divisão. A estimativa é de que o déficit do ano no balanço financeiro possa chegar a casa dos R$ 60 milhões.
Além desse ponto, outra situação que precisará ser tratada pelos diretores do Inter é o elenco amplamente “inchado”.
Tendo feito diversos acordos de “divisão” salarial com as equipes em que estavam, agora o time gaúcho tem 22 jogadores voltando de empréstimo e que gera um imediato impacto na folha salarial de R$ 2 milhões.
