Assim como acontece no âmbito social, a Bolívia não tem, nesse momento, a menor ideia de quando as atividades serão devidamente retomadas.
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No desenrolar de eventos da última semana, existia a inicial expectativa que uma reunião da Federação Boliviana de Futebol (FBF) no que se refere ao seu conselho superior para saber quais seriam os próximos passos para o retorno as competições acontecesse na próxima quarta-feira (13). O local do encontro seriam uma das salas do Aeroporto Jorge Wilstermann, em Cochabamba.
Contudo, em nota enviada pela FBF aos clubes, a realização dessa reunião acabou postergada “até que as condições e garantias se restabeleçam no país”.
Além do quesito segurança, outro ponto que praticamente forçou a entidade a adiar o encontro foi o fato de que muito aeroportos da Bolívia estão fechados em meio aos protestos que tomam conta de toda a nação. Logo, a possibilidade de alguma equipe ficar sem representante na reunião, tendo o caso mais ressaltado o do Nacional Potosí, se tornou evidente.
Tamanha tem sido a complexidade da situação que as vagas nos torneios continentais (Sul-Americana e Libertadores) já teriam sido alvo de uma consulta da Federação Boliviana junto a Conmebol onde o “mérito esportivo” seria o determinador das três vagas na Liberta e as outras quatro na Sula.