Nesta quinta-feira (15), o assunto sobre a saída de Kylian Mbappé do Paris Saint-Germain ganhou força com informação divulgada pelo jornalista Fabrizio Romano. Com o atleta e seu staff, inclusive, já tendo comunicado a diretoria parisiense sobre sua intenção de não prolongar o atual vínculo.
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Fato é que, neste momento, o Real Madrid se posiciona como o clube tendo maiores possibilidades de contratar o astro francês. Algo que, naturalmente, pode gerar questionamentos sobre uma possível ameaça as atuais posições sustentadas por nomes da ordem de Vinícius Júnior e Rodrygo, por exemplo.
Vini e o ‘pacote Bellingham’
Neste momento, Vini só não é a maior figura de desequilíbrio técnico do Real por conta da assombrosa chegada de Jude Bellingham. Mesmo como meio-campista, a capacidade multi-facetada de ser ativo no plano ofensivo (preenchendo, inclusive, lacuna relevante após a saída de Benzema) se nota no aspecto prático. Afinal, são 20 gols e oito assistências do inglês em 29 compromissos logo na sua primeira temporada.
Porém, mesmo com o ‘pacote Bellingham’, o papel de Vinicius segue absolutamente relevante no clube merengue. Especialmente, quando olhamos para a característic marcante de uma equipe que gosta de transições em poucos toques, exigindo nome capaz de dar velocidade e jogadas individuais pelos lados de campo.
Ponta ou meia?
Se pensarmos no caso de Rodrygo, o processo de evolução do nome formado no Santos é ponto que lhe traz maior tranquilidade em uma suposta vinda de Mbappé. Recentemente, ele mesmo afirmou ter preferência em jogar tendo mais funções de meio-campista do que, necessariamente, como ponta. Logo, isso abre o precedente para seu encaixe de forma que não existiria, necessariamente, concorrência com o hoje nome do PSG.
Diante desses aspectos, soa como pouco provável que o técnico Carlo Ancelotti abra mão de um dos citados em detrimento de Kylian Mbappé, pelo contrário. É plenamente possível imaginar uma dupla de ataque com Kylian e Vini ou mesmo um trio temporário, no caso de Rodrygo ser incluso nessa equação. Em resumo: é mais uma boa do que uma má notícia para os brasileiros do Real Madrid.