O sexteto que você precisa “ficar de olho” nesse Sul-Americano Sub 20

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Foto: Reprodução/Facebook Caracas FC

Sendo conhecedor de como estão formados os elencos que disputarão as vagas para o Mundial da categoria em maio desse ano na Coreia do Sul, agora chegou a hora de saber quem pode saltar aos olhos nesse Sul-Americano Sub-20.

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A competição realizada no Equador pode até não possuir um grande nome de absoluto conhecimento geral do público como já aconteceu em outras edições, mas certamente reserva nas 10 equipes em disputa atletas bem interessantes, estando alguns deles inclusive já inseridos no futebol europeu:

Santiago Ascacíbar (Argentina – Estudiantes)

Agilidade, disposição na hora de desarmar e uma aceleração do ritmo de jogo sem perder a qualidade na saída de bola. Essas são as principais características de Ascacíbar, volante da equipe de La Plata que constantemente tem sido comparado, inclusive, ao início de carreira de Javier Mascherano, hoje no poderoso Barcelona.

David Neres (Brasil – São Paulo)

Dentre os bons nomes convocados por Rogério Micale onde foi dada prioridade a atletas do futebol brasileiro, quem melhor estabeleceu uma regularidade de partidas no segundo semestre de 2016 foi o atacante são-paulino. Com muita velocidade nos dribles e na condução das jogadas, David Neres já recebe consultas de clubes europeus e pode se valorizar ainda mais com uma boa campanha no Sul-Americano Sub 20.

Pervis Estupiñán (Equador – Granada-ESP)

Cria da base da LDU, o jovem de 18 anos tem em seu arsenal uma incrível velocidade de arrancada que, para um meia-atacante, se torna fundamental para sempre levar perigo a meta adversária. Com a boa experiência no último Mundial Sub-17 onde foi um dos líderes técnicos da equipe, Estupiñán tem tudo para fazer bonito agora na categoria de cima.

Blas Riveros (Paraguai – Basel-SUI)

Com presença marcada inclusive já na seleção principal, o lateral direito revelado na base do Olimpia e que hoje está na Suíça tem um grande potencial principalmente na parte ofensiva, tendo facilidade para invadir a área adversária quando preciso ou mesmo nas tradicionais jogadas de linha de fundo. Além disso, tem boa recomposição e pode fortalecer o poder de marcação na defesa do técnico Pedro Sarabia.

Rodrigo Bentancur (Uruguai – Boca Juniors)

Cercado de muitas especulações nos últimos meses a respeito de uma possível ida para a Juventus, o meia do Boca atrai muito a atenção do Velho Continente pela sua maturidade em campo. Com um toque de bola refinado, dribles curtos e uma boa finalização de média/longa distância, Bentancur pode facilmente ser considerado o líder técnico da seleção uruguaia.

Wuilker Fariñez (Venezuela – Caracas)

A pouca idade em nada atrapalhou a rápida adaptação do arqueiro em uma posição de responsabilidade: Ser titular absoluto no gol do Caracas. Suas atuações foram tão destacadas na meta do clube venezuelano que, em seguidas oportunidades, o torcedor da Vinotinto pede a sua titularidade também no gol da seleção principal, situação que, se depender da qualidade de Fariñez, aos poucos deve ser introduzida por Rafael Dudamel.

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