O momento é de notório abalo na seleção da Argentina. Se antes o clima era eufórico com o retorno de Lionel Messi, depois do duro revés no amistoso frente a Venezuela e a consequente lesão do craque argentino, o embate frente ao Marrocos nessa terça-feira (26) em Tânger ganhou em importância no aspecto da superação.
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Além de La Pulga, Lionel Scaloni terá de formatar o 11 inicial sem a presença também de Ángel Di María, que sentiu problema muscular antes mesmo do confronto com a Vinotinto, e também sem Pity Martínez, justamente aquele que foi eleito para substituir o atleta do PSG (França).
Do lado marroquino, além do interesse em usar o jogo como teste ao plantel do técnico francês Hervé Renard, existiu uma espécie de “estranhamento” entre a Federação Real Marroquina de Futebol e a Associação do Futebol Argentino que pode dar um toque especial ao confronto marcado para às 16 h (horário de Brasília).
Isso porque os africanos pediram explicações para a AFA justamente em relação a ausência de Messi já que, segundo afirmaram, havia garantia contratual de que a Argentina jogaria “com uma equipe classe A”.