Depois da pífia campanha na Copa América, a seleção do Equador demitiu Hernán Darío Gomez e iniciou a busca por um novo comandante para dirigir a seleção nos amistosos e Eliminatórias visando a Copa do Mundo de 2022 no Qatar.
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Entre tantos nomes, o que mais ganhou força e chegou a abrir negociação foi o alemão Jurgen Klisnmann. Desempregado desde a saída da seleção norte-americana, o comandante foi procurado e viu com bons olhos a possibilidade de trabalhar na América do Sul.
Pelo lado equatoriano, a chance de contar com um treinador padrão Europa e com boas campanhas em Copa do Mundo, encheu os olhos dos dirigentes, mas a negociação naufragou.
Um dos fatores para o fracasso é a parte financeira. Não é segredo para ninguém que a Federação Equatoriana não goza de uma saúde financeira agradável. É claro que o orçamento é maior em relação aos clubes, mas nada de exageros.
Com o cenário negativo na conversa junto a Klinsmann, a Federação Equatoriana volta a estaca zero para escolher o seu novo treinador. Enquanto não decide o próximo alvo, Jorge Célico continua de maneira interina na Tri.