A Federação Equatoriana de Futebol (FEF) não depende única e exclusivamente de bilheteria com rendas modestas a cada compromisso que a Tri cumpre válido pelas Eliminatórias na cidade de Quito. Aliás, a situação de renda total da seleção local em cada jogo está bem longe de ser modesta.
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Segundo um estudo que foi feito pelo economista Hugo Villacrés, ex-funcionário do Banco Central do Equador, os números totalizando os serviços de alimentação, comércio de produtos oficiais e outros aspectos que movimentam a economia a favor do selecionado dirigido por Gustavo Quinteros passam a marca dos nove milhões de dólares (mais de R$ 34 milhões).
De acordo com Hugo, as principais fontes de renda relacionadas a essa rentabilidade acabam sendo o consumo tanto dentro das instalações do Estádio Olímpico Atahualpa como também no comércio ao redor do local tradicional das partidas da seleção do Equador:
“Os bares e os habitantes locais são os mais beneficiados, pois os torcedores que não vão ao estádio por diferentes razões acabam se abrigando nesse locais.”
Diversas são as iniciativas de exploração comercial que são feitas vinculadas a Tri, desde promoções de alimentação, serviços de turismo e várias iniciativas de publicidade que proporcionam, a cada duelo do selecionado equatoriano, cofres bem mais cheios para a FEF.