Desde o início dos anos 2000 no modesto Espoli até 2019 onde joga pelo Guayaquil City, muita coisa aconteceu na carreira do experiente meio-campista equatoriano Segundo Castillo. Porém, foi justamente algo que não ocorreu que deixa o atleta no alto dos seus 36 anos de idade um tanto quanto ressentido.
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Em entrevista dada a Radio Cobertura Plus no programa Mundo Deportivo, Castillo diz que se via bastante maduro e pronto para o desafio.
Principalmente em comparação a Copa de 2006 na Alemanha onde foi titular da Tri nos dois primeiros confrontos (vitórias contra Polônia e Costa Rica) além da eliminação nas oitavas de final frente a Inglaterra.
“Quem está de fora sofre muito mais, fiquei com essa espinha na garganta de não jogar no Brasil em 2014. Sinto que poderia ter ajudado mais, estava mais maduro”, avalia Castillo.
Mesmo já estando com uma idade onde a aposentadoria é um tema natural, o atleta que esteve nos últimos três anos atuando pelo Barcelona de Guayaquil só pensa em como se sente entrando em campo e como isso o deixa feliz:
“A ideia é aproveitar, desfrutar. Se tudo se dá para seguir a carreira, continuarei. O importante é que me sinta à vontade e com o amor e carinho de seguir treinando.”
