*Por Renan Liskai
Seja pelo poderio financeiro da liga ou pelo atrativo de estar nos Estados Unidos, a MLS é um dos destinos mais procurados pelos jogadores mais experientes para o final de suas carreiras. Um dos exemplos é Bastian Schweinsteiger, que se juntou ao Chicago Fire em 2017 e ficou no clube até 2020, quando pendurou as chuteiras depois de uma trajetória vencedora no futebol.
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Há pouco tempo, o agora ex-jogador explicou o motivo da liga ser tão atrativa para os atletas mais experientes que, assim como ele, rumam para os Estados Unidos depois de construírem suas carreiras nas grandes ligas.
“Nos Estados Unidos é mais fácil passear, posso sair para tomar um café na rua e ninguém me impede. Vou ao supermercado com calma, ninguém me pede fotos. Não estou tão no foco do povo. Por isso escolhemos este país”, declarou.
Em três anos na MLS, Schweinsteiger fez 92 partidas pelo Chicago Fire, com oito gols marcados e 11 assistências ao todo. O clube estadunidense foi o segundo em que o atleta mais atuou na carreira, ficando atrás apenas do Bayern de Munique, onde foram 500 partidas.
O alemão é mais um dos vários nomes que fizeram história na Europa e encerraram seus ciclos como jogadores em solo americano. Entre eles, aparecem Pirlo, Gerrard, Lampard, Henry e Drogba.
