Dentro de campo, muitas disputas, poucas chances reais de gol e efetividade quando alguns dos momentos mais claros surgiram. Se fosse necessário resumir o São Paulo x Palmeiras do último domingo (3), pelo Campeonato Paulista, essa linha de raciocínio seria a mais coerente.
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Porém, infelizmente, aspectos alheios aos recursos táticos e técnicos das equipes dirigidas por Thiago Carpini e Abel Ferreira ganharam espaço. Não necessariamente por seu conteúdo, mas pela repetição de ‘ações vazias’ em prol de comportamentos que não acrescentam em nada.
Falando sobre a decisão do Tricolor em não liberar a sala de imprensa: absolutamente desnecessário. Independente do que possa ter acontecido no Allianz em outras oportunidades, cabia ao clube demonstrar outra atitude em prol de um ambiente mais profissional.
Ambiente esse, aliás, que tampouco tem relação com as lamentáveis cenas de ‘cobrança’ feita por jogadores e até mesmo dirigentes do time mandante nas proximidades do vestiário da arbitragem. É algo tão triste quanto infrutífero no sentido de pedirmos seriedade, paz, harmonia e qualquer outro elemento em falta no esporte.
Jamais será produtiva qualquer discussão onde o ‘eu’, o ‘meu’ clube’, o ‘meu’ interesse seja elemento primordial no futebol brasileiro. Somente quando o ‘eu’ der espaço pro ‘nós’, alguma ação de real impacto pode ser analisada e tomada com correção. No mais, são apenas ‘ações vazias’ em um São Paulo x Palmeiras.
