São Paulo, sem brilho, supera o Puerto Cabello na Venezuela

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Foto: Divulgação/Conmebol

Assim como no duelo do Morumbi, o São Paulo venceu o Puerto Cabello por 2 a 0, desta vez, pela quarta rodada na fase de grupos da Sul-Americana. O tento da vitória como visitante foi marcado por Wellington Rato. Agora, o Tricolor abre distância na ponta do Grupo D, com dez pontos, enquanto os venezuelanos, sem nenhum ponto conquistado, está virtualmente eliminado da competição continental.

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Primeiro tempo

Com muito mais posse de bola, apesar do uso de uma escalação considerada como ‘alternativa’, o São Paulo buscava espaços para superar a marcação venezuelana, mas pecava na pouca velocidade para fazer a troca de passes além de certo distanciamento, especialmente, entre as linhas de meio-campo e ataque.

É bem verdade que o Puerto Cabello se mostrou bastante receoso e com dificuldades na primeira metade da etapa inicial. Porém, logo em sua primeira finalização contra a meta de Rafael, a batida de Williams Lugo explodiu na trave esquerda e animou o pequeno contingente de torcedores no estádio.

O ‘susto’ parece ter surtido efeito na equipe dirigida pelo técnico Dorival Junior já que, aos 27 minutos, Wellington Rato teve a oportunidade através de bola parada e não desperdiçou. Em cobrança de falta, o número 27 bateu com categoria e superou o arqueiro Luis Romero. Placar inaugurado na cidade de Valência.

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Segundo tempo

A representação da Venezuela voltou notoriamente com uma proposta de subir as linhas de marcação e tentarem criar um ambiente de pressão para buscar a igualdade. Foi nesse ritmo que os anfitriões quase conseguiram quando um cruzamento vindo da direita foi afastado por Rafael e, no rebote, a cabeçada de Lugo foi bloqueada providencialmente pelo zagueiro Diego Costa, na pequena área.

Dentro deste contexto, a posse de bola antes utilizada pelo Tricolor para ‘esfriar’ o adversário e exercer seu poder de paciência para encontrar espaços não surtia o efeito habitual. Algo que, gradativamente, parecia dar confiança aos anfitriões que estavam mais próximos de igualar o marcador do que sofrer o segundo.

Não á toa, Dorival acionou seu banco de reservas e colocou titulares habituais da equipe como Alisson, Pablo Maia, Calleri e Luciano em busca de resolver a situação na Venezuela. E foram justamente duas dessas peças que acabaram fazendo a diferença.

No contra-ataque, Luciano saiu carregando a bola e aguardou a passagem de Alisson, no lado esquerdo, que bateu de perna esquerda para superar Luis Romero e fechar a contagem.

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