Na busca pela recuperação da equipe, a diretoria do Rosario Central ousou na hora de escolher seu técnico e fechou com Carlitos Tevez.
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Ídolo do Boca Juniors e sem nenhuma experiência à beira do campo, Tevez surgiu como uma carta fora da caixinha para dar padrão ao Canalla.
Consciente da dificuldade do trabalho a ser desenvolvido, a diretoria pouco interferiu com Tevez e tenta dar ao comandante a tranquilidade necessária do seu trabalho.
O problema é que o treinador, mesmo com o respaldo, está incomodado com a questão política no clube de Rosario.
Inicialmente, a eleição para presidente está agendada para 18 de dezembro. Caso ela não seja antecipada, Tevez vai pedir demissão para evitar desgaste.
O motivo da insatisfação é devido a falta de planejamento. Por conta da data do pleito, o treinador foi informado que só terá uma ideia do que pode ocorrer em 2023 com a decisão do novo presidente.
