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Saiba como está a briga contra o rebaixamento na Argentina

Foto: Divulgação/SAF

*Por Vinicius Fernandes

Com a Copa da Superliga paralisada em função da suspensão de atividades esportivas por causa da pandemia do novo coronavírus (COVID-19), restam dez rodadas para a definição dos três clubes que deixarão a elite do futebol argentino.

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Após pressão de alguns clubes, o campeonato, que começou com quatro rebaixamentos, passou para três a partir da atual temporada, depois de encontro do Comitê Executivo da Superliga Argentina, que organiza o torneio. A bagunça aumentou antes da última rodada da atual temporada, quando a a AFA (Associação do Futebol Argentino) decidiu fazer mais uma mudança: reduzir de três para dois os times rebaixados diretos e restabelecer o playoff de promoção, entre o antepenúltimo da elite e o ganhador do playoff de acesso da Primera B. No entanto a proposta não foi aceita pela maioria.

Com três quedas e dois acessos a cada ano, a expectativa é que em 2023 a primeira divisão tenha 20 participantes e possa ser realizada em turno e returno. Com a alteração, a temporada de 2020/21 contará com 23 clubes e terá, a cada rodada, uma equipe sem atuar.

No momento, Colón de Santa Fé, Patronato e Gimnasia La Plata ocupam as três últimas posições da tabela com as médias que definem o descenso. Para a conta, o desempenho na Copa da Superliga, competição tapa-buraco no calendário e que dará ao campeão vaga na Copa Libertadores da América de 2021, também é considerado.

Assim está a tabela de Promedios (média entre os pontos obtidos nas últimas três temporadas e a quantidade de jogos realizados):

CORREM RISCO
Estudiantes = 1,266
Newell’s Old Boys = 1,263
Rosario Central = 1,253
Banfield = 1,197
Aldosivi = 1,122
Colón = 1,118
ZONA DE DESCENSO
Central Córdoba (SdE) = 1,083
Patronato = 1,078
Gimnasia y Esgrima LP = 1,052

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