O vice-presidente e grande ídolo do Boca Juniors, Juan Román Riquelme, aumentou o tom na cobrança para os jogadores de seu elenco após a tentativa de saída conturbada do atacante colombiano Sebastián Villa para o futebol europeu.
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“Quero que se comprometam com o clube e queiram estar aqui. Não gosto que pensem em transferências ou que queiram sair. Já não quero ouvir que há alguém que quer ir embora ou que quer que aceitemos uma oferta”, afirmou Riquelme segundo o veículo argentino TyC Sports.
A subida de tom do agora diretor do Boca Juniors se deu após Villa se despedir da comissão técnica e dos companheiros de elenco para pressionar a direção xeneize a negociá-lo com o Club Brugge, da Bélgica, após recusar a primeira investida dos europeus pelo atacante de 25 anos.
Villa ficou conhecido no Brasil após ser um dos protagonistas no ato de vandalismo do Boca Juniors, no Estádio do Mineirão, após a eliminação dos argentinos na Copa Libertadores.
Como jogador, Riquelme atuou apenas por Boca Juniors, Barcelona e Villarreal. Com a camisa xeneize, foram 14 temporadas em duas passagens (1996-2002 e 2007-2014), 278 jogos e títulos como três Copas Libertadores.
