A Regra 20/11 já causou muitas divergências no futebol do México em um passado recente pelas diferentes visões que cada dirigente possui como melhor caminho para conduzir o esporte nacional.
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E, dependendo do rumo que tomar uma reunião que acontecerá nessa quarta-feira (23) entre os mandatários de clubes do país na sede da Federação Mexicana de Futebol (FMF), ela pode voltar a ativa para, novamente, levantar a discussão sobre sua real eficiência.
No ano de 2005, a regra criada para ser válida no principal torneio do México previa o estabelecimento de uma meta mínima de 765 minutos envolvendo atletas das categorias de base com menos de 20 anos de idade. Após reclamações de várias figuras locais, em 2011 essa regra foi retirada de pauta.
Equipes como Chivas e América, que possuem tradição em revelar bons valores, entendem como uma medida que vai favorecer bastante a formação de atletas de destaque a nível nacional e internacional.
Porém, do outro lado da moeda, a imprensa mexicana ressaltou que Cruz Azul, Puebla, Veracruz e Querétaro, equipes que encontram dificuldades até mesmo para estruturar esses setores nos respectivos clubes e priorizam em muitas vezes as contratações de estrangeiros, são contrários ao retorno da Regra 20/11.
Além do retorno ou não desse item ao regulamento, outros assuntos devem ser tratados:
– Confirmação ou não da ideia pré-concebida de suspender por duas temporadas o rebaixamento na Liga MX;
– Reforçar os critérios necessários para as equipes da Ascenso MX em integrar a elite mexicana;
– Organizar os detalhes do calendário da Liga MX Feminina;
– Definir o perfil na busca por um novo técnico da seleção mexicana, já que a tendência é que Juan Carlos Osorio não permaneça após a Copa do Mundo.
