Foto: Reprodução/DIEZ

O Blooming vive dias absolutamente caóticos no aspecto financeiro e não é de hoje. Vítima até mesmo de paralisação de jogadores em mais de uma oportunidade, o clube terá uma assembleia de sócios nessa quinta-feira (30) para tomar importantes decisões visando o futuro do clube.

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Dois pontos essenciais serão abordados na reunião: A eleição de dois sócios presentes para assinar a ata da assembléia e a decisão se haverá ou não venda de parte da sede do clube para pagar a dívida milionária que enfrenta o time de Santa Cruz de la Sierra.

O total do montante de dívida calculada é de 3,8 milhões de dólares, algo próximo de R$ 16 milhões, número esse que já forçou a dirigência Celeste de ceder 10 hectares da sua sede para a proprietária do terreno, Marisol Negrete, por 750 mil dólares.

Uma parte dos sócios, onde se inclui o atual presidente Juan Jordán, entende que concluir a venda seja de outra parte ou mesmo na totalidade de sua sede não é a melhor saída para solucionar o problema até mesmo pela restrição estatutária existente que só permite a negociação de, no máximo, 20% do patrimônio do clube.

Além disso, segundo ele, o mesmo conheceu um empresário que não teve seu nome revelado e que estaria disposto a arcar com a parte do ordenado referente a dívida hipotecária que totalizaria pelo menos 1 milhão de dólares (R$ 4,1 milhões). Esse empresário seria apresentado em reunião extraordinária logo após o término da reunião ordinária programada também para essa quinta.

Por outro lado, outra parte dos sócios não vê nenhuma alternativa que não seja quitar as dívidas do Blooming com a venda de parte da sede do clube. Condicionando apenas que as negociações se deem de maneira transparente.

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