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Relembre as estreias sul-americanas no Mundial de Clubes

Foto: AFP

Nesta terça-feira, o River Plate estreia no Mundial de Clubes diante do Al Ain, dos Emirados Árabes, e tenta quebrar um jejum de títulos da América do Sul na competição. A última vez que o nosso continente saiu com a taça foi em 2012, quando o Corinthians derrotou o Chelsea.

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Apesar do sonho pela taça, muitas equipes sul-americanas se complicam no jogo de estreia e em algumas ocasiões, o nervosismo atrapalha e acabam eliminadas precocemente do torneio.

Confira abaixo, um retrospecto das estreias sul-americanas desde 2005, quando o Mundial de Clubes ganhou o atual formato:

2005

São Paulo 3 x 2 Al-Ittihad (Arábia Saudita)

O primeiro jogo do Tricolor foi cercado de tensão. Com um time superior tecnicamente, a equipe comandada por Paulo Autuori encontrou dificuldade diante do Al-Ittihad. Apesar do jogo duro, Amoroso (duas vezes) e Rogério Ceni abriram o caminho para o título e colocaram o Tricolor na decisão.

2006

Internacional 2 x 1 Al-Ahly (Egito)

O Inter havia vencido a Libertadores pela primeira vez meses antes e chegou ao Japão cercado de expectativa. Repleto de jogadores experientes, o Colorado apostava suas fichas em Alexandre Pato, jovem revelação do Beira-Rio. Quando a bola rolou, o menino de ouro chamou a responsabilidade e deixou o dele. Luiz Adriano também marcou e o Inter passou de fase.

2007

Boca Juniors 1 x 0 Étoile Du Sahel (Tunísia)

O primeiro argentino a participar do novo formado do Mundial de Clubes foi o Boca Juniors. Na ocasião, o time Xeneize sofreu, mas conseguiu derrotar os tunisianos do Étoile por 1 a 0, com gol de Cardozo.

2008

LDU 2 x 0 Pachuca (México)

Primeiro time do Equador no Mundial, a LDU não decepcionou. Diante do Pachuca, do México, o time de Edgardo Bauza cumpriu seu papel e com gols de Bieler e Bolaños, avançou na competição e encarou o Manchester United na grande decisão.

2009

Estudiantes 2 x 1 Pohang Steelers (Coreia do Sul)

O Estudiantes, um dos times mais tradicionais do futebol sul-americano, manteve a dose de sofrimento na semifinal. Contra o Pohang Steelers, Benítez marcou duas vezes e colocou o time de La Plata na decisão.

2010

Inter 0 x 2 Mazembe (Congo)

Talvez uma das maiores zebras da competição aconteceu nesta temporada. O time de Celso Roth pecou nas chances desperdiçadas e acabou surpreendido pelo Mazembe por 2 a 0.

2011

Santos 3 x 1 Kashiwa Reysol (Japão)

Com Neymar no time, o Santos foi o sul-americano que teve a vida mais tranquila. O time brasileiro não sentiu a pressão e derrotou o Kashiwa com autoridade. Os gols do Peixe saíram através de Neymar, Borges e Danilo.

2012

Corinthians 1 x 0 Al-Ahly (Egito)

Uma vitória padrão Corinthians. O time comandado por Tite sofreu, mas com um gol solitário de Paolo Guerrero, derrotou o Al-Ahly e avançou na competição.

2013

Atlético-MG 1 x 3 Raja Casablanca (Marrocos)

A América do Sul conheceu a segunda derrota na semifinal do Mundial através do Atlético-MG. O time de Ronaldinho Gaúcho, Bernard e Cia não seguraram a pressão do Raja e ficaram pelo caminho.

2014

San Lorenzo 2 x 1 Auckland City (Nova Zelândia)

Sem dúvida nenhuma a semifinal mais sofrida da América do Sul. Diante do Auckalnd City, da Nova Zelândia, o San Lorenzo suou mais do que imaginava. Apesar de abrir o placar com Barrientos, o Ciclón levou o empate e só foi garantir a classificação na prorrogação, em gol marcado por Matos.

2015

River Plate 1 x 0 Sanfrecce Hiroshima (Japão)

Diferentemente deste ano, o River Plate chegou ao Mundial sem ritmo de jogo. A equipe de Marcelo Gallardo havia perdido o embalo após a conquista continental e só venceu o Hiroshima no sufoco, com gol de Lucas Alario.

2016

Atlético Nacional 0 x 3 Kashima Antlers (Japão)

Uma das maiores decepções da América do Sul veio com o Atlético Nacional. Se ao longo do ano o time Verolaga aterrorizou seus rivais no continente, o gás acabou no Japão e a equipe de Reinaldo Rueda foi goleada na semifinal.

2017

Grêmio 1 x 0 Pachuca (México)

Dono do futebol mais vistoso do Brasil, o Grêmio teve dificuldade na semi. Contra o Pachuca, do México, o time de Renato Gaúcho preciso da prorrogação para vencer. O atacante Everton, na época reserva, saiu do banco e deu a vitória ao Tricolor.

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