O nome do argentino Ricardo Gareca é o mais forte para assumir o comando técnico da seleção chilena. A informação, aliás, vem sendo repercutida por diferentes veículos dentro e fora do país andino.
Leia mais: Meio-campista Jhegson Méndez fala sobre seu futuro
Cruzeiro usa a criatividade para anunciar chegada de Gabriel Veron
Treinador que teve como seu último trabalho destacado a seleção do Peru, Gareca está no mercado desde junho deste ano, logo após um curto período no Vélez Sarsfield. Clube com o qual tem identificação, o profissional de 65 anos de idade ficou por apenas 12 jogos na direção da equipe argentina. Com a falta de resultados, ele assumiu a responsabilidade e entregou o cargo.
Neste momento, a figura de Ricardo Gareca é a que possui maior consenso dentro da Associação Nacional de Futebol Profissional (ANFP). Principalmente, quando o assunto recai sobre as figuras mais fortes da entidade, casos de Pablo Milad (presidente) e Rodrigo Robles, gerente de seleções.
A ideia da entidade que rege o futebol chileno é de chegar a um denominador comum o quanto antes. Isso porque a ideia é de que o novo técnico observe o trabalho de Nicolás Córdova na equipe sub-23 que disputará o Pré-Olímpico. O torneio em questão ocorre na Venezuela entre os dias 20 de janeiro e 11 de fevereiro.
Porém, para que isso se concretize, o aspecto financeiro é ponto gerador de grande preocupação. Nesse sentido, Gareca terá de se adequar a uma realidade financeira bem distinta dos tempos de seleção peruana. Enquanto o salário anual da comissão técnica era de 4,3 milhões de dólares (R$ 20,7 milhões, na cotação atual) na Blanquirroja, a ANFP projeta investir, no máximo, 2,5 milhões de dólares (R$ 12 milhões) nesse aspecto.