Dentre os primeiros jogos da Copa do Mundo ocorridos nesta quinta-feira (1), aquele que mais chamou a atenção foi a precoce queda da Bélgica na fase de grupos ao empatar sem gols diante da Croácia em compromisso válido pelo Grupo F.
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Por conta desse fato, uma espécie de “sina” existente na história recente da competição acabou reforçada onde, na edição seguinte a que uma seleção elimina o Brasil da Copa, a tendência é que a campanha tenha tom de absoluta frustração como ocorreu com os belgas.
Fazendo uma análise vinda desde 2002, última conquista da Seleção Brasileira na edição da Coreia do Sul e do Japão, somente a Holanda conseguiu escapar dessa tendência. Depois de ganhar do Brasil nas quartas de final em 2010, quatro anos depois, obteve o terceiro lugar onde, novamente, a vítima foi a Seleção.
Em 2006, a equipe brasileira vivia grande expectativa por conta do “quadrado mágico” formado por Kaká, Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo Fenômeno e Adriano, mas acabou caindo diante da França, nas quartas. Em 2010, os franceses ficaram em último no grupo com Uruguai, México e África do Sul.
Em 2014, foi a vez da Alemanha ser uma impiedosa algoz do Brasil com o fatídico placar de 7 a 1 no Mineirão. Todavia, na edição da Rússia, em 2018, o time que seguia sendo comandado por Joaquim Low teve uma participação decepcionante e também caiu na primeira fase. Na chave dos alemães, estavam Suécia, México e Coreia do Sul.
