Qual a economia do Santos com as saídas de Dodi e Soteldo

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Fotos: Divulgação/Grêmio

Após a queda para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro, o Santos sabe que a medida prioritária é reduzir os custos. Isso porque, além da Série B, o Peixe disputará em 2024 apenas o Paulistão. Não podendo, desse modo, contar com o reforço financeiro da habitual participação na Copa do Brasil.

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Com isso, figuras de salário considerado elevado possuem dois caminhos: aceitarem a nova política salarial do clube ou serem enviados para outros clubes. Seja em regime de empréstimo como de negociação definitiva.

Desse modo, figuras como Dodi e Soteldo rumaram ao Grêmio em movimentação que representa importante avanço na estratégia da nova diretoria santista. Em especial, quando o assunto é o atacante venezuelano que ficará, por empréstimo de um ano, no clube gaúcho.

Um dos expoentes técnicos do elenco na temporada 2023, Soteldo recebia vencimentos na casa dos R$ 600 mil mensais, quantia que é quase o dobro do pretendido como teto pelo presidente recém-eleito, Marcelo Teixeira. No caso de Dodi, ele tinha salário mensal justamente de R$ 350 mil, alto para um nome que vinha tendo pouco espaço na reta final deste ano. Além dessa economia, o Santos também já obteve redução com o goleiro João Paulo e o meio-campista Tomás Rincón aceitando a nova política salarial.

Desta forma, o Alvinegro da Baixada Santista se vê mais perto de atingir a meta de cortar, mais do que pela metade, a folha salarial com o departamento de futebol. Tendo como número inicial quase R$ 12 milhões, a ideia da atual administração é ter o orçamento de R$ 5 milhões nesse sentido.

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