Com a rápida popularização de informação dando conta de que Lionel Messi deve rumar para os Estados Unidos, os olhos da imprensa e do grande público em todo o mundo se voltaram para o Inter Miami.
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Diferente do que Messi se habituou a encontrar nos anos em que defendeu as cores do Barcelona bem como no período recente pelo Paris Saint-Germain, o argentino chegaria a um ambiente onde a equipe busca escapar das últimas colocações no âmbito nacional.
Disputando a Major League Soccer (MLS), o clube que tem David Beckham como um de seus proprietários fez 16 jogos na atual temporada e acumula um desempenho bastante ruim de cinco vitórias e onze reveses. Enquanto a equipe marcou 15 gols no período, acabou sofrendo outros 21, totalizando saldo de -6 e ocupando a lanterna da Conferência Leste.
O formato de disputa da MLS prevê a classificação de nove times para a fase eliminatória após a disputa de 34 jogos na primeira fase. Logo, apesar do contexto desfavorável, a distância atual de somente seis pontos para o Charlotte FC, nono colocado, ainda permite com que o Inter Miami sonhe com avançar aos playoffs.
Além da liga, o clube da Florida também tem suas atenções voltadas para a US Open Cup, torneio onde o time joga na noite desta quarta-feira (7), às 21h (de Brasília), frente ao Birmingham Legion. O confronto de caráter único vale pelas quartas de final.
Caso se confirme a contratação de Lionel Messi, ele seria o quarto jogador argentino a formar o plantel dirigido pelo técnico (também argentino) Javier Morales. São eles o lateral-esquerdo Franco Negri, contratado este ano junto ao Godoy Cruz, o meia Benjamin Cremaschi, vindo das categorias de base, além do atacante Nicolás Stefanelli. Nome esse que, por duas oportunidades diferentes, defendeu as cores do AIK (Suécia) em território europeu.
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