Gianni Infantino, o presidente da FIFA, pode receber uma notícia nada positiva nessa semana via justiça do Brasil dependendo de decisão em processo onde o seu nome está incluso junto a diversos dirigentes da entidade máxima do futebol mundial.
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A acusação vem há alguns anos por parte de duas pessoas que se intitulam como os inventores do spray usado pela arbitragem para a demarcação de distância da barreira nas cobranças de falta: o jornalista argentino Pablo Silva e o inventor brasileiro Haine Allemagne.
Segundo eles, havia um acordo jamais honrado com a antiga administração da FIFA (o já falecido dirigente argentino Julio Grondona e o suíço Joseph Blatter, banido do futebol pelo envolvimento no Fifagate) onde seriam pagos 40 milhões de dólares (algo hoje na casa dos R$ 231,7 milhões) pelo uso em todas as partidas de todos os torneios.
Contudo, mediante as respectivas atualizações monetárias, além do pedido de indenização de mais de 100 milhões de dólares (R$ 579,4 milhões), Pablo e Haine pedem a prisão de Infantino e outros cartolas da FIFA em período que seria de um a quatro anos por violação de patente e uso sem autorização expressa.
Para garantir a quitação da indenização, foi solicitado também pelos alegados inventores do spray o congelamento de bens e contas dos acusados.