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Presidente de clube campeão da Libertadores é acusado de chantagem

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Foto: Reprodução/Instagram @matko_miljevic

Formado nas categorias de base do Argentinos Juniors, o meio-campista americano com nacionalidades croata e argentina (por conta dos pais) Matko Miljevic defende atualmente o CF Montréal após um traumático fim de relação com seu clube formador após desacordo nas negociações pela renovação.

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Muito tempo depois da saída de Matko, os pais do atleta (Gustavo e Angeles Miljevic) compareceram a um programa de rádio argentina, o Liberman en Línea, para fazer não apenas críticas ao presidente do clube de La Paternal, Cristian Malaspina, e ao vice, Adrián Pérez, como também uma séria acusação de chantagem.

Tamanha é a seriedade da acusação que até mesmo o presidente do país (Alberto Fernández), que é torcedor confesso do clube campeão da Libertadores em 1985, teria sido citado no exercício da chantagem apontada pelos pais do atleta de 20 anos de idade.

“Malaspina me disse que, para renovar, tinhamos que devolver 15% do que foi assinado e nos daria algo por trás. E que o presidente Alberto Fernández não daria apoio a Matko em qualquer clube da Argentina. O presidente do Argentinos nos ameaçou com o presidente da nação. Quebraram nossa caminhonete e recebemos ameaças no meu celular. Com uma lâmina, furaram os quatro pneus e isso foi depois do vice-presidente, Adrián Pérez, ter nos ameaçado”, falou o pai de Matko.

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A mãe do jogador pontuou que só tiveram neste momento coragem de falar sobre o tema diante do abalo emocional das ameaças bem como o fato de seu filho já estar vinculado a outro clube, temendo que, em outro momento, isso prejudicasse sua carreira de alguma forma:

“Falamos agora porque meu filho está jogando em outro clube. Não temos medo. Durante um ano e meio, sujaram o nome do meu filho nas redes sociais. Foi uma dor de mãe e filho, fiquei até com problema de pressão. Quando ele foi para o profissional, começou a manipulação da dirigência. O River o queria, me ofereceram os estudos e a porcentagem de uma futura venda. (Fernando) Bagtista me ofereceu 30%, mas Malaspina se opôs e, quando chegou no profissional, pediu 10 milhões de dólares (hoje equivalente a R$ X milhões) por seu passe.”

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