*Por Juliano Rangel
O atual presidente a Federação Peruana de Futebol (FPF), Edwin Oviedo, ficará preso, de forma preventiva, por 18 meses por conta de uma suposta participação na morte de dois dirigentes de uma empresa de agroindústria e por ser apontado como o líder de uma rede criminosa batizada de “Os colarinhos brancos do Porto”.
Leia mais: Com recurso negado pela Conmebol, Boca Juniors recorre ao TAS
Lucro espanhol com titânico Superclássico chega a mais de R$ 220 milhões
Oviedo, que havia sido detido na última quinta-feira (06), teve o pedido de prisão preventiva ampliado pelo Poder Judiciário peruano de 15 dias para 18 meses na última sexta-feira (07). De acordo com a polícia peruana, ele liderava uma rede que é acusada de manipular a Justiça em diversos processos para favorecer criminosos, em troca de dinheiro ou de favores.
LO ÚLTIMO | Dictan 18 meses de prisión preventiva en contra de Edwin Oviedo por el caso ‘Los wachiturros de Tumán’ ► https://t.co/WAgcNzGC9I pic.twitter.com/4ptrnEVbQj
— Canal N (@canalN_) December 7, 2018
O presidente da FPF também acusado de ordenar os assassinatos de dois dirigentes sindicais em 2015, em meio à disputa empresarial para a administração da Empresa Agroindustrial Tumán (EAT), que é produtora de açúcar.
De acordo com site peruano El Bocón, Oviedo deverá cumprir 10 dias da detenção na capital Lima e depois será transferido para uma penitenciária na região de Lambayeque, no norte do país.