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Prêmio de Rei da América fica com o uruguaio Carlos Sánchez

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Foto: AFP

O reflexo de um 2015 no seu geral atuando em alto nível dentro do futebol latino-americano acabou pesando e o novo título de Rei da América ficou nas mãos do uruguaio Carlos Sánchez, ex-volante do River Plate e que, em 2016, defenderá o Monterrey.

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Nem mesmo o badalado atacante argentino do Boca Juniors, Carlitos Tévez, e seu segundo semestre vencedor pelo clube de La Bombonera ou mesmo os vários gols do equatoriano Miller Bolaños foram suficientes para, na opinião de 186 dos 426 jornalistas espalhados por todo o planeta, superarem a temporada do uruguaio.

O concorrente mais próximo de Sánchez foi justamente o outro grande favorito a levar a premiação (Tévez), que obteve 121 votos a seu favor.

Com isso, a chance de Carlitos se tornar o maior vencedor da história da premiação acabou adiada já que, juntamente com o lendário zagueiro chileno Elias Figueroa e o brasileiro Zico, ele possui três prêmios de Rei da América em seu currículo.

Por outro lado, além de quebrar pelo segundo ano consecutivo (em 2014 o colombiano Teo Gutiérrez ficou com a coroa) o “monopólio” de atletas brasileiros e argentinos que vinha ocorrendo desde 2010, Carlos Sánchez entra para o seleto grupo de uruguaios a ganharem essa honraria que conta com nomes da importância de Enzo Francescoli, Alberto Alzamendi e Rubén Paz.

Além de todas essas situações, outro dado interessante salta aos olhos: Dos quatro charruas a vencerem o prêmio de Rey da América, três deles conseguiram o feito enquanto jogadores do clube de Monumental de Nuñez. A única excessão a regra é Rubén Paz que, em 1988, alcançou o feito jogando pelo Racing de Avellaneda.

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