Devido a campanha em 2017/2018 principalmente na primeira metade da Superliga, o River Plate não conseguiu garantir vaga na próxima edição da Copa Libertadores. Restando nessa altura a própria Liberta de 2018 (decidirá o título contra o Boca em data e local ainda a serem definidos) ou a Copa Argentina, torneio no qual entra em campo nessa quarta-feira (28).
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Apesar do mando oficialmente se do clube de Buenos Aires, o duelo frente ao Gimnasia ocorrerá no estádio José Maria Minelli em Mar del Plata seguindo a política da competição de levar grandes jogos, inclusive a decisão, para estádios de campo neutro.
Não existem problemas para a delegação do River que chegou na noite da última terça-feira (27) a cidade e foi recebida com imensa festa pelos seus fãs. A única dúvida fica por conta da formação no sistema de marcação começar com Enzo Pérez ou Nacho Fernández.
Por parte dos Triperos, a expectativa de manter viva a chama de conquistar um título após 24 anos de jejum (última taça foi a Copa Centenário da AFA em 1993/1994) e poder voltar a Liberta após 11 anos são os elementos mais fortes em meio a fase ruim da equipe na Superliga Argentina.
São quatro derrotas nos últimos cinco jogos e a necessidade de “virar a chave” contra uma das equipes mais fortes e com presença em altas instâncias nacionais e continentais nos últimos cinco anos.
Do outro lado da chave, a situação já está definida desde o último dia 18 de novembro. Na oportunidade, Temperley e Rosario Central empataram no tempo normal e os Canallas levaram a disputa de pênaltis por 5 a 4 garantindo lugar na finalíssima.