Após se destacar por Operário e Ituano, Paulo Victor aceitou o desafio de atuar pela primeira vez fora do Brasil ao defender as cores do Chaves. Equipe que está, atualmente, na primeira divisão do futebol português.
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Mais do que isso, o atacante tem a chance de conviver, mais de perto, com algumas das principais tendências do futebol mundial. Uma dessas, por exemplo, é a relação de trabalho com os treinadores portugueses, algo com cada vez mais espaço em solo brasileiro.
De acordo com o homem de frente, essa troca de experiências com os profissionais europeus é algo bastante importante. Com iminente potencial, inclusive, de trazer vários benefícios:
“O fato de, no Brasil, estarem apostando nos treinadores portugueses acredito que implica muito na filosofia de jogo que cada clube brasileiro queira propor e o fato de virem de uma formação europeia. Uma das características deles (técnicos portugueses) é procurar tirar o melhor de cada atleta e sempre ajustar os mínimos detalhes, essa é minha opinião. Mas, no Brasil, também temos grandes treinadores e muito bons para serem valorizados.”
Fome de jogos grandes
Outra novidade para Paulo Victor em Portugal é a chance de enfrentar grandes times do Velho Continente. Entre esses estão os embates contra Porto e Benfica, partidas que possuem um significado importante para o ex-jogador do Ituano.
“Um sentimento inexplicável, pois foi um dos meus sonhos realizados jogar contra esses times e ver de perto a atmosfera que eles carregam. Se existe diferença entre enfrentar os grandes do Brasil, acredito que existem diferenças na forma de jogo que eles impõem aqui, na intensidade das ações. Isso seria um diferencial”, afirmou.
Evolução enquanto atleta
Já sobre a sua evolução em atuar em terras lusitanas, ele ressalta aspectos que aperfeiçoou no seu estilo de jogo por estar inserido dentro de uma das principais ligas europeias:
“Uma das coisas que aprendi muito aqui é sobre ter a leitura do jogo, ver o que o jogo pede e procurar explorar isso da melhor forma. O futebol daqui é muito detalhe. Isso que faz, na maioria das vezes, decidir os jogos.”
