Para eliminar o River Plate, técnico do Boca Juniors precisa de feito inédito

Foto: Divulgação/Boca Juniors

No próximo domingo (16), Boca Juniors e River Plate protagonizarão mais um capítulo da vasta história do Superclássico onde, em confronto único disputado em La Bombonera, definem um dos semifinalistas da Copa da Liga Profissional.

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Além do contexto da rivalidade e de se tratar de um mata-mata, o técnico Miguel Ángel Russo pode particularmente considerar o confronto como uma oportunidade de conseguir, pela primeira vez comandando o Boca, superar o histórico arquirrival.

Não tendo duelado no ano passado com o River, Russo registra dois confrontos oficiais desse tipo na sua trajetória sendo comandante no banco de reservas do clube Xeneize. No primeiro deles, pelo Clausura 2007, empate por 1 a 1 em La Bombonera com Ledesma fazendo o tento do Boca em menos de um minuto de partida e Rosales, já na segunda etapa, deixando tudo igual.

Naquele mesmo ano, só que pelo Apertura, os times se reencontraram no Monumental de Núñez no embate onde Falcao García (hoje no Galatasaray) e o aposentado Ariel Ortega marcaram os tentos da vitória riverista por 2 a 0.

Passados 14 anos do primeiro encontro, em 14 de março desse ano Miguel Ángel Russo voltou a ter a sensação de enfrentar o River Plate em duelos oficiais sendo o jogo, dessa vez, válido pelo Grupo 2 da Copa da Liga Profissional. O placar final foi de 1 a 1 com gols de Sebastián Villa e Matías Palavecino.

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